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No campo, o produtor rural, na busca constante de aprimoramento, juntamente com a Agronomia encontrava entraves legais, tanto no uso de equipamentos, como na instalação, plantio, condução e manejo de sua lavoura, necessitando por vezes de profissionais da área do Direito que pudessem encontrar, quando houvesse, uma interpretação mais clara e justa da legislação, seja ela ambiental ou referente à produção e comercialização de produtos agrícolas, bem como o uso correto de produtos aplicados no solo e na planta.
Por sua vez, o profissional de Direito se deparava com poucas obras sobre o assunto, mormente sobre os agroquímicos, o que dificultava seu trabalho no auxílio de toda a cadeia de estudo descrita acima.
Muitos pesquisadores publicam obras acadêmicas sobre todos estes campos separadamente, mas é unânime a falta de condensação desses assuntos que, embora estejam em campos distintos, não estão distantes, necessitando de uma obra inicial englobando estas ciências. Assim surgiu a necessidade da união de vários ramos científicos, dentre eles a Agronomia, a Química e o Direito que estava latente por muito tempo, atualmente sendo colocada, de forma sistemática e organizadamente explanada através da interdisciplinaridade das ciências acima mencionadas, tornando-se fundamental para um melhor desenvolvimento do setor, ao que a partir de agora passaremos a expor.
A esta união dos três grandes ramos da ciência (Agronomia, Química e Direito) através da Agroquimiologia, denominou-se de Tripé Fundamental da Agroquimiologia.
Ficha Técnica
Apresentação
A Leitura
Prefácio
Notas sobre o autor
Introdução
1 – Precedentes históricos
2 – Agroquimiologia - fundamentos e conceito inicial
2.1 – Classificação Inicial dos Agroquímicos
3 – As Plantas ou os Vegetais
3.1 – A célula vegetal – um breve estudo
3.2 – Anatomia foliar
3.3 – Mecanismos de Absorção Foliar
3.4 – Absorção Passiva
3.5 – Absorção Ativa
3.6 – Anatomia radicular, absorção de água e solutos
3.7 – Notas finais sobre os capítulos anteriores
4 – Nutrição Mineral
4.1 – Nitrogênio
4.2 – Fósforo
4.3 – Potássio
4.4 – Cálcio
4.5 – Magnésio
4.6 – Enxofre
4.7 – Boro
4.8 – Cloro
4.9 – Cobalto
4.10 – Cobre
4.11 – Ferro
4.12 – Manganês
4.13 – Molibdênio
4.14 – Níquel
4.15 – Silício
4.16 – Zinco
4.17 – Notas Finais Sobre os Nutrientes e sua Classificação
5 – Os Fertilizantes
5.1 – Classificação Especial dos Fertilizantes
5.2 – A “Potência” dos Fertilizantes
5.3 – Tecnologia em Nutrição Vegetal
5.4 – Introdução aos Agentes Ligantes (complexos e quelatos)
5.5 – Os Complexos
5.6 – Os Quelatos
5.6.1 – Formação Básica dos Quelatos
5.7 – Quelantes e Complexantes para Fertilizantes Minerais
5.8 – Os Aditivos
5.8.1 – Introdução aos Adjuvantes Agrícolas
5.9 – Aditivos para Uso em Fertilizantes
5.10 – Aditivos. Algumas Funcionalidades e Métodos de Utilização
5.10.1 – Classificação dos Aditivos
5.10.2 – Considerações Finais Sobre os Aditivos
5.11 – Fontes de Nutrientes para Aplicação Foliar Através de Compostos Químicos
5.12 – Os Fertilizantes de Solo
5.13 – Fontes de Nutrientes para Aplicação via Solo Através de Compostos Químicos
6 – Formas de Obtenção ou Fabricação De Alguns Fertilizantes
6.1 – Teoria Geral do Produto Acabado - Cadeia de Valor
6.2 – Teoria Geral do Produto acabado na Prática - Uma História sobre Fertilizantes
7 – Química Básica Aplicada à Agronomia
8 – Estimulantes Vegetais
8.1 – Aminoácidos
8.2 – Fontes Industriais de Aminoácidos - Formas de Obtenção
8.2.1 – Gelatina
8.2.2 – Hidrolisado de Pescados ou Farinha de Pescados
8.2.3 – Resíduo da Fermentação do Glutamato Monossódico
8.2.4 – L-Lisina
8.2.5 – L-Triptofano
8.2.6 – Extrato de Algas
8.2.7 – Ácidos Húmicos e Fúlvilos
8.2.8 – Rizobactérias
8.2.9 – Produção de Inoculantes de Bactérias FBN
8.2.10 – Estimulantes Stricto Sensu
8.2.11 – Classificação dos Estimulantes Vegetais
8.2.12 – Bioestimulantes
8.2.13 – Regulador Vegetal Simples
8.2.13 – 1 – Auxinas
8.2.13 – 2 – Citocininas
8.2.13 – 3 – Giberelinas
8.2.13 – 4 – Inibidores e Etileno
8.2.14 – Regulador Vegetal Misto
8.2.15 – Indutores de Resistência e Fosfitos
8.2.15 – 1 – Fosfitos
8.3 – Considerações Finais Sobre os Capítulos Anteriores
9 – Os Defensivos Biológicos
9.1 – Produção Industrial de Agentes Biológicos
9.2 – Considerações Finais deste Capítulo
10 – Fitopatologia - Um Breve Estudo
11 – Os Fitossanitários – Introdução
11.1 – Fitossanitários – Controle Químico
11.2 – Classificação dos Fitossanitários-Defensivos
11.3 – Classificação dos Fungicidas de Acordo com o Mecanismo de Ação
11.4 – Produção e Consumo de Defensivos no Brasil
11.5 – Formas de Produção de Alguns Defensivos
11.5.1 – PIRETRINAS (inseticida)
11.5.2 – ORGANOFOSFORADOS (inseticida)
12 – Os “Pesticidas”
13 – O “Veneno”
14 – Adjuvantes Agrícolas
14.1 – Classificação dos Adjuvantes
14.2 – Espalhantes
14.2.1 – Quociente de Quebra de Tensão Superficial
14.2.2 – Principais Fontes de Espalhantes Utilizadas
14.3 – Adjuvantes Adesivos
14.3.1 – Principais Fontes de Adesivos Utilizadas
14.3.2 – Interações Espalhante/Adesivo e Tensoativos
14.3.3 – Considerações Finais. Tensoativos/Surfactantes
14.4 – Adjuvantes Penetrantes
14.5 – Adjuvantes Umectantes
14.6 – Agentes Anti Deriva
14.7 – Agentes Antiespumantes
14.7.1 – Tipos de Colapsantes de Espuma
14.8 – Redutor de pH e Tamponante
14.9 – Agente Compatibilizante
14.10 – Quelatizantes
14.11 – Traçadores, Corantes, etc
14.12 – Considerações Finais Sobre Adjuvantes
15 – Tecnologia de Aplicação
15.1 – O Tamanho da Gota de Pulverização
15.2 – Misturas de Caldas. Compatibilidades e Incompatibilidades
15.3 – Os Produtos Saneantes dos Equipamentos Agrícolas
16 – Agroquímicos, Os Amigos da Humanidade. Mitos e verdades
16.1 – Os Contra (classe 1)
16.2 – Os neutros (classe 2)
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