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Cochonilhas do cafeeiro no Brasil e seus inimigos naturais:uma síntese
Epamig
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A produção de café ostenta elevada expressividade no âmbito do suprimento mundial da bebida e da economia brasileira. Apesar do aumento da produtividade, decorrente de métodos tecnológicos inovadores, a cultura cafeeira ainda se depara com problemas fitossanitários, tais como a ocorrência de cochonilhas, que podem comprometer o rendimento econômico da atividade cafeeira.
Pesquisas que visam à obtenção de informações sobre as cochonilhas têm sido desenvolvidas no Laboratório de Controle Biológico de Pragas do Centro de Pesquisa em Manejo Ecológico de Pragas e Doenças de Plantas (EcoCentro) da EPAMIG Sul, em Lavras, MG, em parceria com o Departamento de Entomologia da Universidade Federal de Lavras (Ufla ), contando com o apoio do Consórcio Pesquisa Café e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig).
Assim, a EPAMIG e o Consórcio Pesquisa Café disponibilizam ao público esta obra, com a finalidade de ampliar o conhecimento sobre a fauna de cochonilhas associadas ao cafeeiro no Brasil, abordando informações atualizadas sobre esse grupo de pragas, no que se refere ao reconhecimento das espécies e seus inimigos naturais, ao monitoramento e aos métodos de controle. Essas estratégias, integradas às práticas de manejo da lavoura e de outras pragas da cultura, concorrem para uma produção qualitativa e quantitativamente sustentável, assegurando maior rendimento econômico à cultura.
Ficha Técnica
- Autor: Lenira Viana Costa Santa-Cecília, Ernesto Prado, Brígida Souza e Kethullyn Henrique Silva.
- Editora: Editora Epamig
- Ano: 2020
- Edição: 1ª Edição
- Formato: 16x23
- Páginas: 72
- Idioma: Português
COCHONILHAS
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO.................................................................................. ....... 11
PREFÁCIO........................................................................................... ....... 13
1 INTRODUÇÃO.................................................................................. ....... 15
2 CONTROLE BIOLÓGICO E INIMIGOS NATURAIS ...................... ....... 19
3 PRÁTICAS CULTURAIS NO MANEJO DAS COCHONILHAS...... ....... 20
4 CONTROLE QUÍMICO..................................................................... ....... 20
5 ESPÉCIES DE COCHONILHAS ASSOCIADAS AO CAFEEIRO.... ....... 22
5.1 Família Cerococcidae (cochonilhas-de-cadeia ou
verrugas-do-cafeeiro) ....................................................................... ..... 22
5.1.1 Cerococcus catenarius Fonseca, 1957.......................................... ....... 22
5.1.2 Antecerococcus parahybensis (Hempel, 1927) [sinonímia Cerococcus
parahybensis (Hempel, 1927)] (piolho-vermelho-do-cafeeiro)...... ....... 22
5.2 Família Coccidae (cochonilhas de corpo mole)..................... ....... 23
5.2.1 alecanochiton marquesi Hempel, 1921........................................ ....... 23
5.2.2 ceroplastes floridensis (Comstock, 1881) (cochonilha-de-cera-da-
-Flórida)............................................................................................ ....... 24
5.2.3 Coccus alpinus De Lotto, 1960 [sinonímia Lecanium africanum
Newstead, 1917]............................................................................... ....... 24
5.2.4 Coccus brasiliensis Fonseca, 1957........................................... ....... 24
5.2.5 Coccus celatus De Lotto, 1960..................................................... ....... 24
5.2.6 Coccus viridis (Green, 1889) (cochonilha-verde)......................... ....... 25
5.2.7 Milviscutulus mangiferae (Green, 1889)...................................... ....... 27
5.2.8 Mariacoccus marianus (Cockerell, 1902) [sinonímia Paralecanium
marianum Cockerell, 1902 = Coccus lizeri (Fonseca)]................. ....... 27
5.2.9 Parasaissetia nigra (Nietner, 1861).............................................. ....... 28
5.2.10 Pulvinaria psidii Maskell, 1893.................................................... ....... 29
5.2.11 Saissetia coffeae (Walker, 1852) [sinonímia Saissetia hemisphaerica
(Walker, 1852)] (cochonilha-parda ou cochonilha-hemisférica).... ....... 29
5.2.12 Saissetia oleae (Olivier, 1791) (cochonilha-preta ou cochonilha-da-
-oliveira) ...................................................................................... ....... 30
5.3 Família Diaspididae (cochonilhas-de-escama ou cochonilhas-de-
-carapaça) .......................................................................................... ....... 34
5.3.1 Hemiberlesia lataniae (Signoret, 1869) (cochonilha-amarela)....... ....... 34
5.3.2 Howardia biclavis (Comstock, 1883) ............................................. ....... 35
5.3.3 Ischnaspis longirostris (Signoret, 1882).......................................... ....... 35
5.3.4 Pinnaspis aspidistrae (Signoret, 1869) (escama-farinha)................ ....... 36
5.3.5 Pseudaonidia trilobitiformis (Green, 1896).................................................... 36
5.3.6 Selenaspidus articulatus (Morgan, 1889) (cochonilha-pardinha).................. 37
5.4 Família Ortheziidae ....................................................................................... 38
5.4.1 insignorthezia insignis (Browne, 1887) (orthezia ou cochonilha-de-
-placas) ................................................................................................................. 38
5.4.2 praelongorthezia praelonga (Douglas, 1891) (orthezia-dos-citros).............. 39
5.5 Família Pseudococcidae (cochonilhas-farinhentas).................................. 41
5.5.1 dysmicoccus brevipes (Cockerell, 1893) (cochonilha-do-abacaxi)............... 44
5.5.2 Dysmicoccus gracilis Granara de Willink, 2009 ........................................... 45
5.5.3 Dysmicoccus grassii (Leonardi, 1913).......................................................... 45
5.5.4 Dysmicoccus texensis (Tinsley, 1900) [sinonímia Dysmicoccus
bispinosus Beardsley, 1965] (cochonilha-da-raiz-do-cafeeiro ou
piolho-da-raiz-do-cafeeiro).................................................................................... 46
5.5.5 ferrisia dasylirii (Cockerell, 1896)................................................................. 49
5.5.6 Ferrisia virgata (Cockerell, 1893) (cochonilha-de-listra)............................. 49
5.5.7 Maconellicoccus hirsutus (Green, 1908) (cochonilha-rosada-do-
-hibisco)............................................................................................................... 50
5.5.8 Nipaecoccus coffeae (Hempel, 1919) [sinonímia Eriococcus coffeae
(Hempel, 1919) (cochonilha-vermelha-do-cafeeiro)]........................................... 52
5.5.9 Planococcus citri (Risso, 1813) (cochonilha-da-roseta-do-cafeeiro;
cochonilha-branca, cochonilha-dos-citros).......................................................... 53
5.5.10 Planococcus halli Ezzat & McConnell, 1956............................................ 56
5.5.11 Planococcus minor (Maskell, 1897) (cochonilha-branca ou cochonilha-
da-roseta)............................................................................................................ 56
5.5.12 Pseudococcus elisae Borchsenius, 1947 ................................................ 58
5.5.13 Pseudococcus longispinus (Targioni Tozzetti, 1867) (cochonilha-
-branca-de-cauda-longa).................................................................................... 58
5.5.14 Pseudococcus jackbeardsleyi Gimpel e Miller, 1996............................... 59
5.5.15 Notas taxonômicas sobre algumas espécies de Pseudococcidae.......... 60
5.6 Família Rhizoecidae .................................................................................. 60
5.6.1 Geococcus coffeae Green, 1933 (cochonilha-das-raízes-do-cafeeiro)..... 60
5.6.2 Rhizoecus coffeae Laing, 1925 [sinonímia Rhizoecus lendea Pickel
1927] (piolho-branco-do-cafeeiro)...................................................................... 60
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................... 61
REFERÊNCIAS.................................................................................................. 61
APÊNDICE A – FOTOGRAFIAS DOS INIMIGOS NATURAIS DAS
COCHONILHAS ................................................................................................ 69
APÊNDICE B – MONTAGEM DE COCHONILHAS EM LÂMINAS .................. 71
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