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Sinopse:
A Equipe FieldCrops é uma Equipe muldisciplinar e multiinstitucional que busca a intensificação sustentável dos sistemas de produção de soja, arroz, milho, trigo, mandioca e plantas de coberturas. Desenvolvemos trabalhos de pesquisa, ensino e extensão dentro da lavoura do produtor atendendo demandas locais, mas com impacto e foco na sustentabilidade global, de acordo com OS Sustainable Development Goals (SDGs) e a agenda 2030 da ONU. A Equipe também colabora para a realização de projetos globais, como o Global Yield Gap Atlas (www.yieldgap.org), que tem como objevo determinar o quanto é possível a produção de alimentos na atual área agricultável com o mínimo de impacto ambiental, abrangendo 13 culturas alimentares em 75 países. As ações de geração de conhecimento e transferência de tecnologia capitaneadas pela Equipe FieldCrops são baseadas na interação Genéca x Ambiente x Manejo x Produtor em nível de sistema de produção, tudo isso, respaldados pela transparência e imparcialidade como pilares fundamentais das nossas ações. A Equipe Field quipe FieldCrops divulga informações técnicas aplicadas ao produtor através das redes sociais oficiais (Instagram, Twitter, Youtube, Facebook e Linkedin), onde nossos seguidores (100% orgânicos) recebem informações inéditas, exclusivas e atualizadas diretamente das lavouras do Brasil, e fora do Brasil, 365 dias por ano, garantindo INFORMAÇÕES COM BASE EM DADOS DE LAVOURAS como pilar fundamental para o produtor tomar decisões em suas lavouras.
Ficha Técnica
SUMÁRIO
Introdução.-13
Crescimento e Desenvolvimento- 23
1.1 Botânica- 25
1.2 escala fenológica- 31
1.2.1 A escala fenológica de Ritchie, Hanway e Benson(1993)- 32
1.2.1.1 Fase vegetativa
1.2.1.2 Fase reprodutiva
1.3 Fases de desenvolvimento e exigências da cultura- 46
1.3.1 Fase de semeadura - emergência- 46
1.3.2 Fase de desenvolvimento vegetativo- 52
1.3.3 Fase florescimento - polinização- 66
1.3.4Fase enchimento de grâos- 71
1.3.5 Fase maturidade fisiológica - colheita- 78
1.4 Genótipos- 83
1.5 Densidade Agronômica Ótima(DAO)- 99
1.6 Manejo da densidade em ambientes marginais e expressão dos mecanismos de plasticidade- A experiência na Argentina -109
2. Exigências Climáticas- 131
2.1 Água- 132
2.1.1 Chuva- 132
2.1.2 Deficiência hídrica- 142
2.1.1.1 Fisiologia do déficit hídrico- 143
2.1.3 Excesso hídrico- 147
2.2 Temperatura do ar- 155
2.3 Radiação solar- 166
2.4 Fotoperíodo- 172
2.5 Fenômeno ENOS- 173
2.6 Mudanças climáticas- 178
3. Nutrição- 185
3.1 Calagem e condicionamento do solo- 186
3.1.1 Nutrientes: do solo à planta- 189
3.2 Exigências nutricionais- 191
3.2.1 Nitrogênio(N)- 194
3.2.2 Fósforo(P)- 202
3.2.3 Potássio(K)- 206
3.2.4 Enxofre(S)- 209
3.3 Marcha de absorção, acumulação e exportação de nutrientes- 210
4. Ecofisiologia Digital-223
4.1 Ecofisiologia digital aplicada na cultura do milho- 224
5. Época de Semeadura- 233
5.1 Época de semeadura visando maximinizar o potencial produtivo- 234
5.2 Época de semeadura visando minimizar os riscos de perda de produtividade por adversidades climáticas- 239
5.3 Época de semeadura visando a intensificação sustentável do sistema de produção- 252
5.3.1 Critérios para definição da época de semeadura do sistema intensíficado no Centro-norte do Brasil- 253
5.3.2 Critérios para época de semeadura de sistema intensíficado no Centro-sul do Brasil- 264
5.3.3 Como o fenômeno EL Niño Oscilação Sul impacta a época de semeadura em sistema intensificado no Brasil- 266
5.3.4 Sistema ANTECIPE e Sistema Santa Fé- Exemplos de estratégias para a intensificação sustentável da produção de milho- 269
5.3.4.1 Sistema ANTECIPE- 269
5.3.4.2 Sistema Santa Fé ou consórcio milho e brachiaria- 272
6. Potencial de produtividade, Potencial de Produtividade Limitado pela Água e Lacunas de Produtividade em lavouras de Milho- 277
6.1 Potencial e lacunas de produtividade de milho no Mundo- 282
6.2 Potencial de produtividade e potencial de produtividade limitado por água no Brasil- 284
6.3 Lacunas de produtividade no Brasil- 292
6.4 Potencial de produtividade e fatores de manejo que causam as lacunas de produtividade nas lavouras de milho do Rio Grande do Sul - Estudo de caso- 303
6.4.1 Caracterização da região de estudo- 305
6.4.2 Potencial e lacuna de produtividade nos sistemas de produção- 308
6.4.3 Fatores de manejo que causam as lacunas de produtividade: uma análise a partir de lavouras comerciais de milho do Rio Grande do Sul- 318
6.5 Potencial de produtividade e fatores de manejo que causam as lacunas de produtividade nas lavouras de milho de Santa Catarina - Estudo de caso- 328
6.5.1 Caracterização da região de estudo- 329
6.5.2 Potenciais e lacunas de produtividade: uma análise a parti de lavouras comerciais de milho de Santa Catarina- 331
6.5.3 Fatores de manejo que causam as lacunas de produtividade: uma análise a parti de lavouras comerciais de milho de Santa Catarina- 338
6.6 Decomposição da lacuna de produtividade de milho no Sul do Brasil- 349
7. Bioinsumos- 357
8.Os degraus de uma lavoura de milho lucrativa e sustentável- 365
Considerações finais- 375
Referências- 377
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