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A criação de peixes em sistemas compactos de produção, sob altas densidades de estocagem e com tratamento e reuso/recirculação da água pode viabilizar a produção comercial de pescado em locias com limitada disponibilidade de água e espaço. Esses sistemas são chamados de SRA (Sistemas de Recirculação em Aquicultura). Os empreendimentos SRA, por serem compactos, podem ser estrategicamente posicionados próximo de grandes centros urbanos, onde estão os potenciais mercados (peixarias, restaurantes, supermercados, lojas de peixes ornamentais, etc.) Isso ajuda a reduzir os custos envolvidos na comercialização (transporte, embalagens, refrigeração, etc.) e possibilita a oferta de produtos frescos e, até mesmo, de pescado vivo. Além disso, por permitir um controle mais eficiente da temperatura, os SRA possibilitam a criação de peixes tropicais em áreas com invernos rigorosos. Além dessas vantagens, os SRA's possibilitam um controle total dos efluentes, uma exigência que será cada vez mais frequente para o licenciamento ambiental de empreendimento de aquicultura
Ficha Técnica
Sumário
1. Introdução
2. O uso de água nos sistemas de recirculação
3. Requisitos para viabilizar um SRA
4. Qualidade da água
4.1. Pecilotermia
4.2. Respiração
4.3. Excreção fecal
4.4. Origem e excreção da amônia – (NH3)
4.5. pH e toxidez da amônia
4.6. O sistema tampão
4.7. O oxigênio dissolvido (OD)
Saturação de oxigênio
5. Monitoramento da qualidade da água
5.1. O oxigênio dissolvido (OD)
5.2. O gás carbônico (CO2)
5.3. O pH da água
5.4. Alcalinidade total
5.5. A amônia tóxica
5.6. O nitrito
5.7. O nitrato
5.8. Resíduos sólidos
5.9. Estratégia de monitoramento e correção da qualidade da água
6. Evolução da qualidade da água em um SRA
7. Os componentes de um SRA
7.1. Tanques de cultivo
7.2. Decantadores
7.3. Filtros mecânicos (tela e areia)
7.4. “Skimmers” ou fracionadores de espuma
7.5. Filtros biológicos
7.6. Aeração /oxigenação da água
7.7. Desenhos básicos de alguns SRA’s
7.8. SRA e hidroponia (aquaponia)
7.9. RAS com bioflocos e tilápia (Ilhas Virgens, USA)
8. Resíduos sólidos
8.1. Decantadores de sólidos
8.2. Filtros de areia
8.3. Tambores rotativos
8.4. Filtros com tela fixa
8.5. Filtros com esferas de plástico
8.6. Sólidos dissolvidos e “skimmers”
9. Filtros biológicos
9.1. Biofiltros com substrato fixo e submerso
9.2. Rotadores Biológicos de Contato (RBC)
9.3. Filtros por escorrimento
9.4. Biofiltros de areia fluidizada (FSF)
9.5. Biofiltros com partículas plásticas fluidizadas (FPBF)
9.6. Filtros biológicos rotativos (RBC)
9.7. Eficiência e especificações dos biofiltros
10. O processo de nitrificação
10.1. Fatores que afetam a nitrificação
10.2. Oxigênio e nitrificação
10.3. Temperatura da água
10.4. pH e nitrificação
10.5. Alcalinidade e nitrificação
10.6. Salinidade da água e nitrificação
10.7. Outros fatores que afetam a eficiência de nitrificação
11. Aeração nos SRA’s
11.1. Equipamentos de aeração usados nos SRA’s
11.2. Eficiência de transferência de oxigênio
12. Plano e dimensionamento de um SRA
12.1. Exemplo de dimensionamento de um SRA para a engorda de tilápia
13. Prevenção de doenças e desinfecção
13.1. Quarentena
13.2. Água de abastecimento
13.3. O uso do cloro
13.4. Desinfecção com luz ultravioleta (UV)
13.5. Esterilização com ozônio (ozonização)
13.6. Desinfecção com peróxido de hidrogênio (H2O2)
13.7. Outros agentes desinfetantes e limpadores
Bibliografia recomendada
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