Prefácio
Introdução
Evolução da Avicultura
Evolução da Poedeira Comercial no Brasil
Panorama da Produção Mundial e Brasileira de Ovos
Produção Focando o Bem-estar Animal

Capítulo 1 - Aspectos Sobre Cria e Recria de Poedeiras Comerciais
1.1. Desenvolvimento Genético da Poedeira Moderna
1.2. Período de Incubação
1.3. Alojamento das Aves
1.4. Fase Inicial de Desenvolvimento
1.5. Fase de Recria
1.6. Debicagem
1.7. Densidade de Alojamento
1.8. Maturidade Sexual
1.9. Uniformidade do Plantel
1.10. Programas de Luz
1.11. Programas de Luz para Cria - recomendações das linhagens
1.11.1. Nick Chick (H&N)
1.11.2. Dekalb White
1.11.3. Novogen Brown & White
1.11.4. Isa B.rown & White, Hisex Brown & White , Shaver Black, Brown & White, Babcock Brown & Babcock White , Bovans Black, White & Brown, Hy-line Brown & White
1.11.5. Lohmann Brown & White
1.12. Programas de Luz para Recria - Recomendações das Linhagens
1.12.1. Nick Chick (H&N)
1.12.2. Shaver Black, Brown & White (Isa), Babcock Brown & Babcock White (Isa), Bovans Black, White & Brown (Isa), Hisex Brown & White (Isa), Isa Brown & White, Hy-line Brown & White
1.12.3. Dekalb White
1.12.4. Novogen Brown & Novogen White
1.12.5. Lohmann Brown & White
1.13. Manejo da Alimentação
1.14. Vacinas e Vacinação
1.15. Sistema de Criação em Gaiolas Convencionais
1.16. Sistemas de Criação Alternativos
1.17. Gaiolas Enriquecidas
1.18. Sistema de Criação em Aviários com Cama (Piso)
1.19. Considerações Finais
1.20. Literatura Consultada

Capítulo 2 - Fase de Produção I - Pré-postura e Primeiro Ciclo de Postura (até 40 semanas de idade)
2.1. Poedeiras Modernas
2.2. Desenvolvimento e Qualidade das Frangas
2.3. Controle do Peso e da Uniformidade Durante a Recria
2.3.1. Controle do Peso Corporal
2.3.2. Transferência das Aves
2.4. Densidade de Criação
2.5. Seleção e Descarte das Aves
2.6. Programas de Iluminação
2.6.1. Luz na Criação de Aves
2.6.2. Intensidade da Luz
2.6.3. Tipos de Lâmpadas e Seus Efeitos
2.6.3.1. Lâmpadas de Led
2.6.3.2. Lâmpadas Incandescentes
2.7. Programa de Luz para Frangas e Poedeiras
2.7.1. Exemplos de Programas de Luz para Poedeiras
2.7.2. Como Elaborar o Programa de Luz
2.7.3. Cálculo do Número e Dimensionamento das Lâmpadas no Galpão
2.7.4. Programas de Luz Intermitente para Poedeiras
2.8. Métodos de Vacinações
2.8.1. Vacinação Individual
2.8.2. Vacinação Via Água de Beber
2.8.3. Vacinação Via Spray
2.8.4. Vacinação Via Punção na Asa
2.8.5. Programa de Vacinação
2.9. Manejo Alimentar
2.9.1. Fase de Pré-postura - Mudanças Fisiológicas e Alterações na Ração
2.9.1.1. Energia Metabolizável, Sua Importância e a Relação com os Demais Nutrientes
2.9.1.2. Minerais - Importantes na Formação e Manutenção da Qualidade dos Ovos
2.19.1.3. Balanço Eletrolítico - Sua Importância e Aplicação em Rações
2.9.1.4. Vitaminas - Cofatores Essenciais à Eficiência da Produção
2.9.1.5. Aminoácidos
2.9.1.5.1. Relação Aminoácidos Não Essenciais: Essenciais
2.9.1.5.2. Suplementação de Aminoácidos, Redução de Custos
2.9.1.5.3. Influência dos Aminoácidos na Histofisiologia
2.10. Aditivos em Rações de Galinhas de Postura
2.10.1. Probióticos
2.10.2. Prebióticos
2.10.3. Enzimas Exógenas
2.10.4. Ácidos Orgânicos
2.10.5. Adsorventes
2.10.6. Metabólitos, 25(OH)D3
2.11. Bioclimatologia para Aves
2.11.1. Influência da Temperatura na Criação de Poedeiras
2.11.2. Influência da Temperatura sobre a Qualidade do Ovo
2.12. Gaiolas Enriquecidas
2.13. Considerações Finais
2.14. Literatura Consultada

Capítulo 3 - Fase de Produção II - Manejo de Poedeiras Após o Pico de Postura
3.1. Planejamento e Aspectos Ambientais na Produção de Poedeiras
3.2. Nutrição das Poedeiras Após o Pico de Produção
2.2.1. Energia
3.2.2. Proteínas e Aminoácido
3.2.3. Cálcio e Fósforo
3.3. Seleção e Descarte de Poedeiras
3.3.1. Distância entre os Ossos Pélvicos
3.3.2. Aspeto Visuais da Cloaca
3.3.3. Gordura Abdominal
3.3.4. Velocidade de Perda da Pigmentação
3.3.5. Cristas e Barbelas
3.3.6. Características das Canela, Pálpebras e Bico
3.3.7. Qualidade da Plumagem
3.4. Muda Forçada das Aves
3.5. Muda Forçada na Avicultura de Postura
3.6. Bases Fisiologicas da Muda Forçada
3.7. Métodos para Indução de Muda em Galinhas Poedeiras
3.8. Método Relacionado ao Manejo
3.8.1. Métodos Convencionais ou Métodos da Restrição Alimentar
3.9. Métodos Nutricionais para Muda Forçada
3.9.1. Muda Forçada Usando Alto Nível de Zinco na Dieta
3.9.2. Muda Forçada Utilizando Outros Minerais
3.9.2.1. Alta Concentração de Alumínio na Dieta
3.9.2.2. Alta Concentração de Sódio na Dieta
3.9.2.3. Alta Concentração de Iodo na Dieta
3.9.2.4. Alta Concentração de Cobre na Dieta
3.10. Métodos Alternativos para Muda Forçada
3.11. Considerações Finais
3.12. Literatura Citada

Capítulo 4 - Formação e Qualidade dos Ovos
4.1. Composição Nutricional do Ovo
4.2. Estrutura e Formação do Ovo
4.3. Limpeza dos Ovos
4.4. Classificação dos Ovos
4.5. Qualidade dos Ovos
4.5.1. Qualidade da Casca
4.5.2. Fatores que Afetam a Qualidade da Casca
4.5.2.1. Nutricional
4.5.2.2. Balanço Eletrolítico
4.5.2.3. Temperatura Ambiente
4.5.2.4. Idade da Ave
4.5.2.5. Genética
4.5.2.6. Micotoxinas
4.5.2.7. Patológico
4.5.2.8. Armazenamento
4.5.3. Qualidade Interna dos Ovos
4.5.3.1. Pigmentação da Gema
4.6. Controle da Qualidade dos Ovos
4.7. Medidas Usadas para Avaliação da Qualidade dos Ovos
4.7.1. Métodos Diretos de Avaliação
4.7.2. Métodos Indiretos de Avaliação
4.7.2.1. Peso Específico
4.7.2.2. Deformidade dos Ovos
4.7.2.3. Defeitos Externos
4.7.2.4. Defeitos Internos
4.8. Processamento de Ovos
4.8.1. Ovo Integ