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O Brasil é o maior produtor de soja do mundo. A produtividade dessa comodity vem, ano após ano, ganhando espaço no mercado nacional e internacional graças a alta tecnologia empregada pelas empresas produtoras desse grão.
A ferrugem asiática da soja está presente em todas os estados brasileiros onde a soja é cultivada. Trata-se de uma doença muito agressiva, que causa danos de 40 – 60 % e, em alguns casos até 80% da produção, dependendo das condições do meio ambiente e da suscetibilidade da variedade.
Como não há variedades com resistência absoluta a doença, a única medida viável é o controle químico pela aplicação de fungicidas sítio específicos e multissítios. Há também a possibilidade da utilização de resistência incompleta, mas mesmo assim, será necessário o controle químico.
Vale ressaltar que, para o controle químico da doença, o monitoramento das plantas é de extema importância. Aliado ao monitoramento da doença deve-se também associar o monitoramento do clima da região e a adoção de estratégia anti-resistência a doença.
Esta obra tem por objetivo dar uma contribuição atualizada aos engenheiros agrônomos, estudantes das ciências agrárias, da biologia e produtores de soja no que se refere aos recentes avanços de práticas de manejo integrado recomendadas para a ferrugem asiática da soja.
Ficha Técnica
Prefácio ..............................................................................................
1 - Introdução .....................................................................................
2 - Danos causados pela ferrugem .....................................................
3 - Hospedeiros do patógeno ..............................................................
4 - Sintomas e sinais ...........................................................................
5 - Etiologia .......................................................................................
6 - Epidemiologia ...............................................................................
7 - Comportamento da ferrugem no estado do Mato Grosso em
cultivares semeados em dezembro e em fevereiro ......................
8 - Manejo integrado da doença .........................................................
8.1 - Resistência genética .............................................................
8.2 - Controle cultural ..................................................................
8.3 - Controle químico ..................................................................
8.4 - Estratégia anti-resistência .....................................................
8.5 - Redução na sensibilidade ......................................................
9 - Considerações sobre misturas de fungicidas no controle da doença ....
10 - Conclusões .................................................................................
11 - Literatura consultada ..................................................................
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