CAPÍTULO 1
ASPECTOS ECONÔMICOS E CONJUNTURAIS DA CULTURADO SORGO
1. INTRODUÇÃO
2. SITUAÇÃOECONÔMICA
2.1. Mundo
2.2. Brasil
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
4. REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 2
ORIGEM E TAXONOMIA DO SORGO
1. INTRODUÇÃO
2. ORIGEM E DISPERSÃO
3. TAXONOMIA
4. REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 3
MORFOLOGIA DA PLANTA DO SORGO
1. INTRODUÇÃO
2. A PLANTA
2.1. Sistema radicular
2.2.Colmo
2.3. Folhas
2.4. Panícula
2.5.Fruto
3. REFERÊNCIAS.
CAPÍTULO 4
DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO DO SORGO
1. INTRODUÇÃO

2. DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO DA PLANTA
2.1.Estádios de desenvolvimento e de crescimento
2.2.Descrição dos estádios de desenvolvimento da planta 
2.2.1.Estádio 0: Emergência da plântula
2.2.2.Estádio 1: Plântula com três folhas
2.2.3 Estádio Planta com 5 folhas
2.2.4, Estádio 3: Diferenciação do ponto de crescimento
2.2.5.Estádio 4: Folha-bandeira visível
2.2.6.Estádio 5: Emborrachamento
2.2.7.Estádio 6. Florescimento
2.2.8.Estádio 7: Grão de textura mole
2.2.9.Estádio 8: Grão com textura firme ou massa dura
2.2.10.Estádio 9: Grãos em maturação fisiológica
3. INFLUÊNCIA DO AMBIENTE SOBRE O DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO DA PLANTA
3.1. Fotoperiodo.
3.2. Luz
3.3. Disponibilidade hídrica
34. Temperatura
3.5. Solo
4. REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 5
MELHORAMENTO DO SORGO
A INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS DE MELHORAMENTO
2.1. Introdução.
2.2.Seleção
2.3. Hibridação
2.3.1.Desenvolvimento do hibrido
2.3.2. Vantagens morfológicas do vigor hibrido
2.3.3. Produção comercial de sementes hibridas
3. CULTIVARES DE SORGO PARA DIVERSOS USOS

3.1 Sorgo-granífero
3.2 Sorgo-forrageiro

3.3 Sorgo sacarina
3.4 Sorgo-vassouara
4 REFERENCIAS
CAPITULO 6
PRÁCTICAS CULTURAIS DO SORGO
1. INTRODUÇÃO
2 . ESTABELECIMIENTO DA CULTURA .
2.1 Utilização de sementes melhoradas.
22 Semeadura
2.2.1 Época de semeadura
2.2.2 População de plantas
2.2.3 Espaçamento entrelinhas
2.2.4 . Quartidade de sementes
2.2.5 Profundidade de semeadura
2.2.6 Regulagem das semeadoras
2.2.7 Velocidades de semeadura
2.2.8 Tratamento de sementes
3 MANEJO DAS PLANTAS INVASORAS
3.1 Aspectos gerais
3.2 . principals plantas invasoras
3.2.1 Monocotiledôneas anuais
3.2.2 Monocolitadoneas perennes
3.2.3 . Dicorleoneas anual
3.2.1 . Dicorleoneas perenes
3.3 Manejo das invasoras
3.3.1 Momento de controle
3.3.2 Métodos de controle
3:4 Considerações finais
4. MANEJO INTEGRADO DE DOENGA
4.1 . Aspectos gerais

4.2. Principais doenças
4.2.1. Doenças decompositoras de sementes e causadoras de danos às plântulas
4.2.2. Manchas e queimas foliares
4.2.3. Podridões do colmo
4.2.4. Doenças da panícula e dos grãos
4.2.5. Doenças causadas por vírus e por nematóides
5. MANEJO INTEGRADO DOS INSETOS-PRAGA
5.1. Introdução
5.2. Principais insetos-praga
5.2.1. Pragas subterrâneas
5.2.2. Brocas do colmo
5.2.3. Pragas das folhas
5.2.4. Pragas da panicula
5.2.5. Pragas dos grãos armazenados
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 7
NUTRIÇÃO MINERAL E ADUBAÇÃO DO SORGO
1. INTRODUÇÃO
2. MANEJO QUIMICO DO SOLO E DAPLANTA
2.1. Dinâmica dos nutrientes no solo e na planta
2.2. Exigéncias nutricionais
2.3. Padrões de absorção e de acumulação de nutrientes
2.4, Papel dos nutrientes na cultura
2.4.1. Nitrogênio
2.4.2, Fósforo
2.4.3 Potássio
2.4.4. Cálcio magnésio
2.4.5. Enxofre
2.4.6. Micronutrientes
2.5, Correção da acidez
2.5.1.Calagem
2.5.2. Gessagem

3. REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 8
COLHEITA E PÓS-COLHEITA DO SORGO-GRANÍFERO
1.INTRODUÇÃO
2. COLHEITA
2.1. Momento de colheita
2.2. Métodos de colheita
2.2.1.Colheita manual
2.2.2.Colheita mecânica
2.2.2.1.Colhedora automotriz
2.2.2.2. Perdas na colheita
2.2.2.3. Avaliação das perdas na colheita
3. SECAGEM E ARMAZENAMENTO
3.1.Secagem
3.1.1.Secagem natural
3.1.2.Secagem artificial
3.2. Armazenamento
3.2.1. Unidades armazenadoras
3.2.2. Quebra técnica no armazenamento
4. CONTROLE DE INSETOS-PRAGA DOS GRÃOS ARMAZENADOS
4.1. Ações para prevenir e/ou controlar as pragas
4.2. Proteção dos grãos de sorgo durante o armazenamento
4.2.1. Expurgo
4.2.2. Pulverização do produto armazenado
5 . REFERÊNCIAS