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Sinopse:
Em piscicultura intensiva os peixes invariavelmente são submetidos a condições adversas, como a deterioração da qualidade da água, a inadequada nutrição, o intenso manuseio nas despescas, classificações, transferências e transporte vivo, alta concentração de animais, opressão por predadores, entre outras condições que desencadeiam estresse. Tais adversidades reduzem a resistência dos peixes aos parasitos e patógenos, favorecendo a ocorrência de doenças.
Tipo: Livro
Título: Principais Parasitoses e Doenças dos Peixes Cultivados
Autores: Fernando Kubitza et al.
Editora: Editora Kubitza
ISBN: 9788598545035
Assunto: Livros
Idioma: Português
Data de Lançamento: 2013
Número de Páginas: 130
Tamanho: 15x21
Edição: 5ª
1. Introdução
2. Susceptibilidade dos peixes aos parasitos e patógenos
3. Modo de transmissão de doenças e parasitoses
4. Mecanismos de defesa dos peixes
4.1. Mecanismos de defesa não específicos
4.1.1. O muco dos peixes
4.1.2. Proteção mecânica (escamas e pele)
4.1.3. Defesa humoral e celular
4.1.4. Inflamação e reconstituição de tecidos
4.1.5. Reação de emergência sob estresse
4.2. Mecanismos específicos de defesa
4.2.1. Imunidade humoral
4.2.2. Imunidade celular
4.3. Fatores que afetam o sistema imunológico
5. Prevenção de doenças e parasitoses
6. Sinais de deficiências nutricionais, doenças e parasitoses
7. Profiláticos e terapêuticos no controle de parasitos e patógenos
8. Principais parasitos dos peixes
8.1. Protozoários e dinoflagelados
8.1.1. Ichthyophthirius multifilis
8.1.2. Outros protozoários parasitos
8.1.3. Oodinium pilullaris
8.2. Trematodos monogênios
8.2.1. Gyrodactylus
8.2.2. Dactylogyrus
8.2.3. Cleidodiscus
8.3. Trematodos digênios
8.4. Crustáceos copépodos
8.4.1. Argulus ou “piolho de peixe”
8.4.2. Ergasilus sp.
8.4.3. Lernaea sp.
8.5. Saprolegniose (infecções fúngicas)
8.6. Vermes parasitos
8.7. Chave para a identificação de parasitos
9. Principais bactérias patogênicas dos peixes cultivados
9.1. Aeromonas e Pseudomonas
9.2. Flavobacterium columnaris
9.3. Streptococcus sp.
10. Doenças nutricionais
10.1. Perdas atribuídas às desordens nutricionais
10.2. Inanição
10.3. Deficiências em aminoácidos essenciais
10.4. Anemias nutricionais
10.5. Cataratas e exoftalmias nutricionais
10.6. Deformidades corporais e nas brânquias
10.7. Deficiências vitamínicas e minerais em geral
10.8. Outros distúrbios de caráter nutricional
11. Síndromes de caráter ambiental
11.1. Síndrome do sangue marrom
11.2. Doença ambiental das brânquias (DAB)
11.3. Síndrome da bolha de gás (embolia)
12. Procedimentos para Necropsia dos Peixes
12.1. Coleta e conservação dos exemplares
12.2. Avaliação das condições gerais de cultivo
12.3. Análise externa (macro e microscópica)
12.4. Análise interna (macro e microscópica)
13. Monitorando a saúde dos peixes
13.1. O primeiro passo
13.1.1. Observação rotineira da resposta alimentar
13.1.2. Outras características do comportamento dos peixes que devem ser observadas
13.2. Anatomia externa e interna dos peixes
13.2.1. Exame dos olhos, cabeça e opérculos
13.2.2. Exame das brânquias
13.2.3. Aspecto geral das vísceras
13.2.4. Exame do trato digestivo
13.2.5. Baço
13.3. Organizando as informações
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